- 1519-1522: circunavegação de Fernão de Magalhães e João Sebastião Elcano.
- 1542: publicação de De Revolutionibus, de Copérnico.
- 1576-1580: construção de Uraniborg, de instrumentos e aperfeiçoamento de métodos de observação astronômica por Tycho Brahe, conducentes a medições com a precisão-limite do olho nu.
- 1582: Reforma Gregoriana do Calendário.
- 1610: introdução por Galileu da luneta na Astronomia e o consequente desvelamento de novos fatos observacionais que refutaram a Astronomia aristotélico-ptolomaica que já vigia quase bimilenarmente.
- 1618-1687: a rápida transição da Astronomia cinemática de Kepler à Astronomia dinâmica de Newton.
- 1672-1673: observações astronômicas de Jean Richer em Caiena.
- 1750-1754: o abade francês Lacaille, astrônomo e geodesista membro da Academia de Ciências de Paris, produziu o mais abrangente catálogo até então, com mais de 10 mil estrelas austrais, usando uma luneta de apenas 1,25 cm de diâmetro, num pequeno observatório que ele improvisou na atual Cidade do Cabo, na África do Sul. Designou 14 novas constelações oficializadas pela União Astronômica Internacional.
- 1758: a revogação da interdição de De Revolutionibus pela Congregação do Santo Ofício em 1616.
- 1822: permissão do Colégio de Cardeais para a publicação e ensino do heliocentrismo.
- 1823: o óptico alemão Joseph von Fraunhofer, construtor do primeiro espectrógrafo de precisão, descobre linhas escuras no espectro de estrelas, como as que tinha encontrado no espectro do Sol em 1814 e ajuda a inaugurar um novo ramo da Astronomia, a Astrofísica que aplica as teorias e leis da Física para interpretar as observações astronômicas e revelar a natureza física dos astros e do Universo.
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